Modus ponens: diferenças entre revisões

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Como ''modus ponens'' é um dos conceitos mais utilizados na lógica não deve ser confundido com uma lei da lógica, mas sim como um dos mecanismos aceitos para a construção de provas dedutivas, que inclui a "regra de definição" e a "regra de substituição"<ref>Alfred Tarski 1946:47. Also Enderton 2001:110ff.</ref> ''modus ponens'' permite eliminar uma instrução condicional de uma prova lógica ou argumento e, assim, não levar esses antecedentes para frente em uma seqüência sempre crescente de símbolos; por essa razão modus ponens é às vezes chamado a '''regra do desapego'''.<ref>Tarski 1946:47</ref> Enderton, por exemplo, observa que "modus ponens pode produzir fórmulas mais curtas de mais longas",<ref>Enderton 2001:111</ref> e Russell observa que "o processo de inferência não pode ser reduzido a símbolos. Seu único registro é a ocorrência de ⊦ q [consequente] ... uma inferência é o lançamento de uma premissa verdadeira, que é a dissolução de uma implicação ".<ref>Whitehead and Russell 1927:9</ref>
 
A justificativa para a "confiança em inferência é acreditar que, se duas afirmações anteriores não estão erradas, a afirmação final [a consequente] não é um erro".<ref>Whitehead and Russell 1927:9</ref> Em outras palavras:. Se uma declaração ou proposição implica uma segunda, e a primeira declaração ou proposição é verdadeira, então a segunda também é verdadeira. Se ''P'' implica ''Q'' e ''P'' é verdadeira, então ''Q'' é verdadeira.<ref>{{cite book | last=Jago | first=Mark | title=Formal Logic | url=http://www.humanities-ebooks.co.uk/ Humanities-Ebooks LLP |year= 2007 |isbn=978-1-84760-041-7 }}</ref> Um exemplo é:
 
:Se estiver chovendo, eu encontrarei você no cinema.