Espectro eletromagnético: diferenças entre revisões

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No ano seguinte, [[Johann Wilhelm Ritter]] realizou estudos na outra ponta do espectro e percebeu a existência do que ele chamou de "raios químicos" (raios de luz invisíveis que provocavam reações químicas) que se comportavam de forma semelhante aos raios de luz violeta visíveis, mas estavam além deles no espectro. O termo "raios químicos" foi posteriormente renomeado [[radiação ultravioleta]].
 
A [[radiação eletromagnética]] foi pela primeira vez relacionada com o eletromagnetismo em 1845, quando [[Michael Faraday]] percebeu que a polarização da luz viajando através de um material transparente respondia a um ovocampo magnético (ver [[Efeito Faraday]]). Durante a década de 1860, [[James Maxwell]] desenvolveu quatro equações diferenciais parciais para o [[campo eletromagnético]]. Duas dessas equações previam a possibilidade, e o comportamento, de ondas no campo. Analisando a velocidade dessas ondas teóricas, Maxwell descobriu que elas deviam viajar a uma velocidade que semelhante a velocidade da luz, o que o levou a inferência de que a própria luz era uma onda eletromagnética.
As equações também previam um número infinito de frequências de ondas eletromagnéticas, todas viajando à velocidade da luz. Esse foi o primeiro indício da existência que um espectro eletromagnético completo.