Autoestrada: diferenças entre revisões

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O estado de [[São Paulo]], com pouco menos 5.000 quilômetros de autoestradas<ref>http://www.dnit.gov.br/plano-nacional-de-viacao/snv_2012/resumo-retirando-ro-pe-e-mg.xls</ref><ref>http://www.portalaz.com.br/noticia/economia/232610_piaui_tem_o_menor_percentual_de_estradas_duplicadas_do_pais_diz_cnt.html</ref>, tem a maior quantidade destas no país. É também o estado do país com mais rodovias concedidas ao setor privado, resultando no maior valor tarifário por quilômetro do país.<ref>http://www.estradas.com.br/materia_110_sao_paulo.htm</ref>
[[Imagem:Rodovias duplicadas do Brasil no ano de 2016, assinaladas em vermelho.jpg|thumb|Sistema rodoviário brasileiro, com as rodovias duplicadas destacadas. São Paulo conseguiu duplicar suas rodovias sozinho, sem ajuda do incompetente e corrupto Governo Federal, porque estadualizou suas rodovias]]
 
A primeira autoestrada brasileira, a [[Rodovia Anhanguera]], foi concluída em 1953 como uma adaptação da rodovia de pista única inicial<ref>http://estradas.com.br/histrod_anhaguera.htm</ref>. Logo depois, naquele mesmo ano, a segunda pista da [[Rodovia Anchieta]] foi inaugurada<ref>http://www.estradas.com.br/histrod_anchieta.htm</ref>. Nas décadas seguintes a construção de autoestradas se tornou cada vez mais comum, na maioria das vezes resumidas em adaptação de antigas rodovias de pista única duplicando-as, retificando curvas, retirando cruzamentos em nível e limitando o acesso.