Rosa Luxemburgo: diferenças entre revisões

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Mesmo presa, ela não deixou de fazer [[política]].<ref name="Band"></ref> O grupo ''Internationale'' continuou se articulando dentro do Partido Social-Democrata até ser expulso.<ref name="Band"></ref> Em [[1917]], o Partido Social-Democrata expulsou não só os espartaquistas como também um grande grupo da [[Oposição política|oposição]] interna.<ref name="Band"></ref> Desse grupo, originou-se o Partido Social-Democrata Independente.<ref name="Band"></ref> A [[Liga Espartaquista]], entretanto, manteve-se organizada no PSDI, conservando sua organização e seu programa político.<ref name="Band"></ref> Os espartaquistas deixaram o PSDI quando este decidiu participar do governo.<ref name="Band"></ref>
 
Em 8 de novembro de [[1918]], o governo alemão, relutantemente, libertou Luxemburgo da prisão.<ref name="Marx"></ref><ref name="Band"></ref><ref name="Isa"></ref> Logo, ela daria continuidade à agitação revolucionária, dirigindo o jornal ''Die Rote Fahne'' (''A Bandeira Vermelha'') e fundando, com Liebknecht, no dia 31 do mês seguinte, o [[Partido Comunista da Alemanha]].<ref name="Marx"></ref><ref name="Isa"></ref> Enquanto isso, conflitos armados a favor dos espartaquistas sacudiam as ruas de Berlim.<ref name="Marx"></ref> No dia [[9 de janeiro]] de [[1919]], Berlim encontrava-se em [[estado de sítio]]. Luxemburgo e [[Karl Liebknecht|Liebknecht]], perseguidos, sabiam que já não havia mais para onde fugir. Mudavam constantemente de esconderijo, e [[empresário]]s de [[extrema-direita]] ofereciam [[recompensa]]s a quem os denunciasse.
 
== Morte ==