Mário Garnero: diferenças entre revisões

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Em [[1976]], Garnero foi convidado pelo então Ministro do Interior, [[Rangel Reis]], para ser presidente do [[projeto Rondon]], com a missão de elevar o número de estudantes envolvidos no projeto de 20 mil para 100 mil. Garnero assumiu a presidência do Conselho do Projeto e, depois de três anos de mandato, 150 mil estudantes participavam do projeto.
 
Já no cargo da presidência de seu próprio negócio, Mario foi responsável pela nacionalização da ITT-Standard Electric S/A e da [[NEC do Brasil]].<ref>[http://www.terra.com.br/istoe-temp/1590/politica/1590nec.htm Nec: O grande negócio], por Sônia Filgueiras. Revista ''[[Istoé]]''.</ref><ref>HEIZ, Daniel [http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6Y8AG/historia-secreta-rede-globo-televisao-pdf ''A história secreta da Rede Globo'']</ref> Este foi o primeiro passo para a implantação de telefonia móvel no Brasil. {{Carece de fontes2|Os primeiros computadores chegaram ao país também pelas mãos do Brasilinvest e de Mario Garnero, por meio da empresa Labo}}.
 
Em 1979, Garnero entra para a Comissão Nacional de Energia. Em setembro do referido ano, discursou na cerimônia de assinatura do protocolo entre a ANFAVEA e o governo federal, para produzir carro a álcool.