Sítio arqueológico: diferenças entre revisões

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O termo sítio arqueológico atrela-se geralmente ao local onde ficam ou ficaram preservados [[artefato]]s, [[Construção|construções]] ou outras [[evidência]]s de atividades [[humana]]s, ocorridas num passado recente, distante ou mesmo remoto. Os sítios arqueológicos mais conhecidos correspondem a [[cidade]]s, [[templo]]s, [[cemitério]]s e [[túmulo]]s antigos [[soterrado]]s em várias partes do mundo. No [[Brasil]], esses locais são protegidos por lei e é [[crime]] destruí-los.
 
Se o foque de estudo não atrelar-se à história do homem e às suas atividades mas sim ao estudo da [[evolução]] da [[vida]] na [[Terra]], as correspondentes áreas de pesquisa em campo são então denominadas [[sítio paleontológico|sítios paleontológicos]]. Os sítios paleontológicos são assim áreas que historicamente mostraram-se propícias à formação e preservação de [[fóssil|fósseis]]. Com base nos fósseis coletados em dispersos sítios paleontológicos ao longo do globo, com alguns remontando ao [[Éon geológico|éon]] [[arqueano]], é possível construir um cenário elaborado da evolução da vida no planeta ao longo de sua existência .<ref> Palmer, Douglas; Barrett, Peter - Evoluçao, A História da Vida - Larousse - 2009 - ISBN: 978-85-7635464-2 </ref> .
 
Pela definição, os sítios arqueológicos podem ser considerados como uma subclasse dos sítios paleontológicos, os primeiros geralmente também abrigando fósseis humanos. Os mais antigos remontam contudo, quando muito, ao [[mioceno]].