Invasões francesas no Brasil: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Duguay-Trouin 1711.jpg|thumb|250px|Esquadra de Duguay-Trouin.]]
 
'''À iniciativa de Duclerc, seguiu-se outra, maior e mais bem equipada, no ano seguinte.'''
 
'''Em [[12 de setembro]] de [[1711]], a coberto pela bruma da manhã, aproveitando um vento favorável, uma esquadra de 17 ou 18 navios, artilhada com 740 peças e 10 [[morteiro]]s, com um efetivo de 5 764 homens, sob o comando do corsário francês [[René Duguay-Trouin]] ousadamente entrou em linha pela barra da baía de Guanabara, furtando-se ao fogo das fortalezas, desguarnecidas três dias antes, graças a uma notícia recebida pelo então Governador da Capitania do Rio de Janeiro, [[Francisco de Castro Morais]] (1699-1702), que dava como falsa a notícia da chegada desta esquadra francesa.'''
 
'''Duguay-Trouin enfrentou apenas a resistência de três habitantes inconformados com as decisões do governador Francisco de Castro Morais, apelidado de "o Vaca": o [[Normandia|normando]] naturalizado português, Gil du Bocage, [[Bento do Amaral Coutinho]], que lutara contra os paulistas na [[guerra dos Emboabas]], e seu companheiro frei [[Francisco de Menezes]], ao lado dos alunos dos frades beneditinos, filhos de [[Domingos Leitão]], de [[Rodrigo de Freitas]], de [[Gurgel do Amaral]], Teles de Menezes, Martim Clemente e Aires Maldonado.'''
 
'''O sucesso do corsário custou caro à cidade, que necessitou pagar valioso resgate pela liberdade (novembro de 1711): 610.000 [[Cruzado (moeda portuguesa)|cruzados]] em moeda, 100 caixas de [[açúcar]] e 200 cabeças de [[gado bovino]].'''
 
== '''A invasão de Fernando de Noronha''' ==
{{Artigo principal|[[Fortificações na Ilha de Fernando de Noronha#A invasão francesa da ilha|A invasão francesa de Fernando de Noronha]]}}