Psicologia jurídica: diferenças entre revisões

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Dedica-se à proteçãoprotecção da sociedade e à defesa dos [[direitos]] do [[cidadão]], através da perspectiva psicológica. Juntamente com a [[Psicanálise Forense]], constitui o campo de atuaçãoactuação da Psicologia conjuntamente com o Direito.
 
Este ramo da [[Psicologia]] dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das [[lei]]s. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de [[tribunal]]. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do [[comportamento criminoso]], ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzido à doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. A Psicologia jurídica não se confunde com a psicologia forense, posto que o Psicólogo Forense, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados em tribunal.
 
O primeiro ramo da psicologia Forense a surgir foi a [[psicologia criminal]], pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de [[delinquentes]] e [[criminosos]] em geral, como, por exemplo, os [[psicopatas]]. De fatofacto, a investigação psicológica desta sub área apresenta, sobretudo, trabalhos sobre [[homicídios]] e crimes sexuais, talvez devido à sua índole grave.
 
A psicologia forense também tem relações com a [[psicanálise]] e em especial a [[psicanálise forense]] e a [[sexologia forense]], traçando as causas psíquicas que levam certos indivíduos à sexualidade doentia.