Revisão das 15h45min de 25 de setembro de 2016 editar 105.168.15.54 (discussão) →‎Sonoridade Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel ← Ver a alteração anterior		Revisão das 00h39min de 26 de setembro de 2016 editar desfazer O revolucionário aliado (discussão \| contribs) 229 756 edições m Desfeita(s) uma ou mais edições de 105.172.59.98, com Reversão e avisos Ver a alteração posterior →
Linha 7: '''Externa''' - Quando a rima aparece ao final do verso. É o tipo mais comum de rima. '''Interna''' - Quando a semelhança fonética aparece no interior do verso. {{quote2\| {{quote2\| A história da literatura de cordel começa com o romanceiro do Renascimento, quando se iniciou impressão de relatos tradicionalmente orais feitos pelos trovadores medievais, e desenvolve-se até à Idade Contemporânea. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis.[1] Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Lembranças, que lembrais meu bem pass'''ado'''<br /> Para que sinta mais o mal pres'''ente'''<br /> Linha 77: *Exemplo: Mágico/Trágico, Fábula/tábula. ===Sonoridade=== A história da literatura de cordel começa com o romanceiro do Renascimento, quando se iniciou impressão de relatos tradicionalmente orais feitos pelos trovadores medievais, e desenvolve-se até à Idade Contemporânea. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis.[1] Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. '''Perfeitas''' (consoantes, soantes, totais): Há uma perfeita identidade dos sons finais, assim como uma semelhança entre as últimas vogais e consoantes. *Exemplo: Fada/dourada, rosa/formosa, anil/Brasil. '''Imperfeitas''' (assonantes, toantes, parciais): Quando, ou há identidade apenas entre as vogais finais, não havendo necessariamente identidade entre os sons finais, ou quando a sonoridade é semelhante, mas a grafia das palavras é diferente. **Exemplo: Estrela/vela, vertigem/virgem, mais/faz, seis/fez, boca/foca, viu/funil. ===Valores===

Rima: diferenças entre revisões