Imprensa no Brasil: diferenças entre revisões

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== Confiança na imprensa brasileira ==
As redações se modernizaram, deixaram as [[Máquina de escrever|máquinas de escrever]] e passaram para os computadores. Além disso, as novas tecnologias deram às notícias uma nova plataforma: a [[internet]]. A partir daí, começaram as dúvidas se os jornais impressos continuariam a existir, ou se sumiriam gradativamente. Contudo, de acordo com a Pesquisa Brasileira de Mídia de 2015, o meio de comunicação que lidera o ranking de confiança continua sendo o '''jornal impresso'''. O segundo veículo mais confiável é o [[Rádio (telecomunicações)|rádio]], o terceiro é a [[Televisor|televisão]], o quarto é a [[revista]], o quinto são os [[Site|sites]], o sexto são as [[Rede social|redes sociais]] e, por último, os [[Blog|blogs]].<ref name=":0">[http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-equalitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf Brasil. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. (2015). Pesquisa brasileira de midia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom.]</ref>
 
A pesquisa mostra, assim, que os sites, as redes sociais e os blogs ainda não se firmaram como fonte de informação confiável. Enquanto 58% dos brasileiros confiam sempre ou muitas vezes nos jornais impressos, 30% dizem confiar sempre ou muitas vezes em sites; 26% nas redes sociais e apenas 25% nos blogs, respectivamente. <ref>[http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-equalitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf Brasil. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social. (2015). Pesquisa brasileira de midia 2015name=":0" hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasília: Secom]</ref>
 
== {{Bibliografia}} ==