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'''Babalon''', também conhecida como Mulher Escarlate, [[Grande Mãe]] e Mãe das Abominações, é uma das deusas centrais da filosofia religiosa conhecida como [[Thelema]], conforme esta filosofia foi estabelecida em [[1904]] por [[Aleister Crowley]] no [[Liber AL vel Legis]] (O [[Livro da Lei|Liber AL vel Legis]]). Em sua forma mais abstrata, representa o impulso sexual feminino e a liberdade da mulher. Contudo pode também ser identificada com a Mãe Terra, no sentido simbólico da fertilidade. Crowley também acreditava que Babalon possui um aspecto terreno na forma de um trabalho espiritual que pode ser exercido por toda e qualquer mulher, normalmente como uma contraparte masculina denominada [[To Mega Therion]] (A Grande Besta), cuja conjunção visa manifestar as energias místicas próprias da atual era espiritual da humanidade, ao [[aeon]].
 
O termo tem origem em 1904 e está nos escritos de [[Aleister Crowley]], mais especificamente em [[Liber AL vel Legis|O Livro da Lei]], onde Babalon não é citada diretamente, mas a Sacerdotisa que seria a Mulher Escarlate, o que levou Crowley ao nome Babylon, depois "alterado" por ele para Babalon. O motivo seria a orientação desse estudo direcionado para o Apocalipse, onde seria uma cidade, apontada por alguns ocultistas para [[Roma]], que oprimia os cristãos, com queda predita, apesar de haver [[escatologia]] cristã com interpretação para o final dos tempos e não em Roma. Em ambas as linhas de pensamento, o regente teria o número 666. Em [[Thelema]], Babalon passa da representação Babylon para a energia mágica (em Thelema, ''[[Magick]]'') da natureza sexual feminina, conforme citação no Livro da Lei.