Companhia de Comércio do Maranhão: diferenças entre revisões

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Entre os privilégios de que se beneficiava, além do monopólio do comércio com o [[Estado do Maranhão]] por 20 anos, destacavam-se a isenção de [[imposto]]s, um juízo privado, a via executiva para a cobrança de suas dívidas e a liberdade de descer do sertão maranhense os [[Povos indígenas do Brasil|indígenas]] que desejasse para tê-los ao seu [[Escravidão indígena no Brasil|serviço]].
 
A Companhia foi acusada de desvalorizar os géneros que deveria adquirir, cobrando em excesso pelas mercadorias da metrópole, fraudar os pesos, recusar-se a transportar produtos pouco lucrativos, transgredir a regularidade das frotas, o que estragava produtos armazenados a espera do embarque, além de não disponibilizar os escravos africanos conforme acordado. As reclamações levaram à eclosão da [[Revolta de Beckman|Revolta dos irmãos Beckman]] ([[1684]])<ref name ="uff"/> e à posterior extinção da própria Companhia ([[1685]]).
 
=={{Ver também}}==