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Linha 19: \|profissão =[[advogado]], [[Jornalismo\|jornalista]] }} '''Arnon Afonso de Farias Melo'''{{Nota de rodapé\|Essa grafia ficou corrente em razão do [[Formulário Ortográfico de 1943]] e depois devido ao [[Acordo Ortográfico de 1990]] adotado no Brasil em [[2015]]. No entanto, ainda existem registros com a grafia original ''Arnon Affonso de Farias Mello'', adotada na página do [[Senado Federal do Brasil\|Senado Federal]], por exemplo.}} ([[Rio Largo]], [[19 de setembro]] de [[1911]] —– [[Maceió]], [[29 de setembro]] de [[1983]]) foi um [[Jornalismo \|jornalista]], [[advogado]], [[Política\|político]] e [[empresário]] [[brasil]]eiro<ref name="ReferenceA">{{citar web\|url= http://www25.senado.leg.br/web/senadores/senador/-/perfil/1479 \|~~titulo~~ publicado =Senado Federal do Brasil \| obra = Senadores, período 1963-1983: \| título = Arnon de Mello\|acessodata=21 de abril de 2016\|\|\|}}</ref>, pai de [[Fernando Collor de Mello]], ex-[[presidente do Brasil]], e de [[Pedro Collor de Mello]]. ==Dados biográficos== Linha 25: ==Carreira política== Após o fim do [[Estado Novo (Brasil)\|Estado Novo]] ingressou na [[União Democrática Nacional\|UDN]] e foi eleito [[Câmara dos Deputados do Brasil \|suplente de deputado federal]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1945 \|1945]] e exerceu o mandato mediante convocação.<ref name= "ReferenceA" /> Por esta mesma legenda foi eleito simultaneamente deputado federal e [[Lista de governadores de Alagoas \|governador de Alagoas]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1950 \|1950]], optando por este último cargo onde cumpriu um mandato de cinco anos.<ref name="ReferenceA" /> Retornou à vida política pelo [[Partido Democrata Cristão (1945-1965)\|PDC]] sendo eleito [[Senado Federal do Brasil\|senador]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1962\|1962]] ingressando na [[Aliança Renovadora Nacional\|ARENA]] após [[Ato Institucional Número Dois\|a decretação do bipartidarismo pelo Regime Militar de 1964]]. Reeleito pelo voto direto em [[Eleições gerais no Brasil em 1970\|1970]], foi reconduzido ao mandato como [[Cargo biônico\|senador biônico]] em [[Eleições gerais no Brasil em 1978\|1978]]. Ao falecer estava filiado ao [[Partido Democrático Social\|PDS]], no qual ingressou em [[1980]]. Linha 32: ===Assassinato no Congresso=== Em [[4 de dezembro]] de [[1963]] disparou três tiros contra o senador [[Silvestre Péricles de Góis Monteiro\|Silvestre Péricles]], seu inimigo político, dentro do [[Senado Federal]].<ref>{{citar web\|url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,senado-ja-teve-ate-assassinato-em-plenario,50899 \| obra = Estadão \|titulo= Senado já teve até assassinato em plenário\|acessodata=21 de abril de 2016 \|~~lingua=Português\|autor~~ publicado =O Estado de S. Paulo}}</ref> O senador Péricles estava na tribuna, a cinco metros de distância, e não foi atingido; Arnon de Melo acertou erroneamente um tiro no peito do senador [[José Kairala]], do [[Acre]], que morreu em seu último dia de trabalho. Apesar do [[assassinato]], e ainda que tenha sido dentro do Senado Federal, na presença de inúmeras autoridades, Arnon de Melo não teve seu [[cassação \|mandato cassado]] nem qualquer punição imposta pela Mesa.<ref name="Simon">{{Citar web~~\|lingua~~ ~~=português~~\|url = http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/08/04/simon-diz-que-teve-medo-do-olhar-de-collor-durante-bate-boca-na-tribuna-do-senado-757100952.asp \|titulo = Simon diz que teve ~~medo...~~medo… \|obra = [[O Globo]]\|data = 4 de agosto de 2009 \|acessodata = 4 de agosto de 2009\|wayb = 20090806001013\|ligação inativa = sim}}</ref> Logo após o tiroteio ambos ~~Senadores~~senadores foram presos em flagrante, porém, mesmo com o homicídio e as testemunhas, ficaram presos pouco tempo e foram inocentados pelo Tribunal do Júri de Brasília.<ref>{{Citation \| title = Primeiro senador a ser preso assassinou parlamentar dentro do plenário do Congresso \| title = Eco viagem \| url = http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/curiosidades/historia/primeiro-senador-a-ser-preso-assassinou-parlamentar-dentro-do-plenario-do-congresso-18713.asp \| publisher = UOL}}.</ref> ==Descendência== [[Fernando Collor de Mello]] - Foi Presidente do Brasil entre [[1990]] e [[1992]], quando sofreu [[impeachment]]. [[Pedro Collor de Mello]] - Presidente da [[Organização Arnon de Mello]], controlador da [[TV Gazeta (Alagoas)]]. Denunciou o esquema de corrupção envolvendo o próprio irmão. [[Ana Luiza Collor de Mello]] - presidente de honra da Organização e do Instituto Arnon de Mello <ref>{{Citation \| url = http://gazetaweb.globo.com/portal/noticia-old.php?c=352008&e=13 \| title = Gazeta Web \| publisher = Globo}}.</ref> [[Leda Maria Collor de Mello]] -<ref>{{Citation \| title = Irmã de Color diz que foi alvo de agressões na época do impedimento \| obra = Extra \| publisher = Globo \| url = http://extra.globo.com/noticias/extra-extra/irma-de-collor-diz-que-foi-alvo-de-agressoes-na-epoca-do-impeachment-390248.html }}.</ref> *[[Leopoldo Collor de Mello]] - Em 1978 foi diretor regional da [[Globo Nordeste]] <ref>{{Citation \| title = Leopoldo Color de Melo, irmão do ex-presidente, morre em São Paulo \| data = 2013-3 \| obra = G1 \| url = http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/03/leopoldo-collor-de-mello-irmao-do-ex-presidente-morre-em-sao-paulo.html \| publisher = Globo}}.</ref> ==Obras publicadas==

Arnon de Melo: diferenças entre revisões