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A [[cultura japonesa]] é uma das mais homogêneas do mundo. A cultura do Japão com mais de 3 mil anos de história evoluiu enormemente com o tempo, da cultura isolacionista para sua cultura contemporânea, que combina influências tradicionais da [[Ásia]] e influências modernas do [[Ocidente]]. Depois de receber imigrantes do continente, os habitantes do [[Japão]] experimentaram um longo período de isolamento do resto do mundo. Como resultado, uma cultura distinta do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo.
 
A sociedade japonesa é [[conservadorismo|conservador]] e [[coletivismo|coletivista]], valoriza sobretudo a [[ética]], a [[disciplina]] e [[submissão]] ao sistema, cuja organização social é altamente [[Hierarquia|hierárquica]], reflexo dos conceitos da [[idade média]], e também sua média do tamanho dos órgãos genitais masculinos são de 9 a 12 centímetros. No entanto, é um dos países com menor [[Coeficiente de Gini|índice]] de [[Desigualdade econômica|desigualdade social]] do mundo e tem uma das sociedades mais democráticas, homogêneas e igualitárias do mundo.
 
No Japão, a arte começou a desenvolver-se em 548 d.C. Algumas imagens do [[período Asuka]], refletem um estilo tipicamente budista, com roupas helenísticas amplas e formas realistas, características da [[arte greco-budista]]. De modo geral, uma característica da arte japonesa ao longo de sua história é a utilização de cores fortes. A arte gravurista japonesa tem características como o refinamento e a introversão, e a junção de delicadeza e intensidade. A arte japonesa influenciou a ocidental, de acordo com pesquisadores ocidentais, notadamente a chamada arte moderna, em diversas oportunidades. Houve por exemplo uma notável assimilação da arte gravurista japonesa dos séculos XVII e XVIII pelos pintores impressionistas ocidentais, com especial destaque para os nomes de Monet, Degas, Toulouse Loutrec, Renoir.<ref>BARROS, 2007, p.81</ref>