Escassez na Venezuela: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
NonSecta (discussão | contribs)
correção
NonSecta (discussão | contribs)
coesão
Linha 10:
[[File:Food scarcity in Venezuela graph.png|370px|right|thumb|Gráfico mostra o crescimento da escassez de produtos.<br>{{small|'''Fonte:''' Banco Central da Venezuela<ref>[http://www.eluniversal.com/economia/140213/el-ascenso-de-la-escasez Infografía: El ascenso de la escasez]. El Universal. 2014-02-13.{{dead link|fix-attempted=yes|date=July 2016}}</ref><ref name="bcvozecon">http://web.archive.org/web/20151116200346/http://www.bcv.org.ve/Upload/Publicaciones/bcvozecon042010.pdf</ref><ref name="COA">{{cite web |last1=Sonneland |first1=Holly K. |title=Update: Venezuela Is Running Short of Everything |url=http://www.as-coa.org/articles/update-venezuela-running-short-everything |website=www.as-coa.org|accessdate=14 de outubro 2016}}</ref>}}]]
Antes da presidência de [[Nicolás Maduro]], a [[Venezuela]] enfrentou insuficiências ocasionais, principalmente devido à alta inflação e ineficiência do governo durante a [[Revolução Bolivariana]].<ref>{{citar web |url=http://www.theatlantic.com/business/archive/2016/07/venezuela-economic-crisis/490031/|titulo=What’s at Stake in Venezuela’s Economic Crisis|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=inglês}}</ref> A escassez desenfreada começou em de 2005, quando 5% dos produtos básicos ficaram indisponíveis de acordo com o Banco Central da Venezuela.<ref>{{citar web |url=http://www.quintodia.net/seccion/entrevista/29357/2015-en-el-horizonte/|titulo=Los CLAP y el fracaso de la política agroalimentaria|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=espanhol}}</ref> Apenas três anos depois, foi relatada uma carência de 24,7% dos produtos básicos, mostrando uma tendência crescente que durou até maio de 2008, quando a ausência de produtos caiu para 16,3%.<ref>{{citar web |url=http://www.eluniversal.com/economia/120106/shortage-at-its-highest-since-may-2008|titulo=Shortage at its highest since May 2008|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=inglês}}</ref> Todavia, a escassez voltou a se expandir em Janeiro de 2012 até atingir seu o recorde de 28% em fevereiro 2014.<ref>{{citar web |url=http://www.eluniversal.com/economia/120106/shortage-at-its-highest-since-may-2008|titulo=Shortage at its highest since May 2008|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=inglês}}</ref> <ref>{{citar web |url=http://economia.elpais.com/economia/2014/02/12/actualidad/1392224609_187490.html|titulo=Venezuela alcanza la inflación más alta del mundo|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=espanhol}}</ref> O governo da Venezuela parou de relatar a falta de produtos quando a taxa ultrapassou os 28%.<ref>{{citar web |url=http://panampost.com/sendai-zea/2014/09/15/venezuelan-central-bank-admits-sky-high-inflation/|titulo=Venezuelan Central Bank Admits Sky-High Inflation|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=inglês}}</ref> Em janeiro de 2015, a [[hashtag]] ''#AnaquelesVaciosEnVenezuela e #EmptyShelvesInVenezuela'' (prateleiras vazias na Venezuela, em português) foram os assuntos mais discutidos na rede social [[Twitter]], com os venezuelanos postando fotos de prateleiras de supermercado vazias por todo o país.<ref>{{citar web |url=http://www.el-nacional.com/economia/Usuarios-Twitter-tendencia-etiqueta-AnaquelesVaciosEnVenezuela_0_550145002.html|titulo=Usuarios de Twitter vuelven tendencia la etiqueta #AnaquelesVacíosEnVenezuela|acessodata=14 de outubro de 2016|idioma=espanhol}}</ref><br><br>Em agosto de 2015, a agência estadunidense de inteligência privada ''Stratfor'' divulgou duas imagens fotografadas por satélite de [[Puerto Cabello]] - o principal porto de mercadorias importadas de Venezuela - para mostrar o grave problema da escassez. Foi mostrada uma imagem de fevereiro de 2012, a qual exibia os portos cheios de contêineres, quando os gastos do governo venezuelano estavam perto do recorde para as [[Eleição presidencial da Venezuela em 2012|eleições presidenciais de 2012]]. A segunda imagem, de junho 2015, mostra o porto com muito menos contêineres, pois o governo da Venezuela já não podia se dar ao luxo de importar mercadorias por conta da desvalorização do petróleo.<ref name=2015INFLATION2>{{cite news |last1=Lozano |first1=Daniel |title=Ni un paso atrás: Maduro insiste con su receta económica |location=Argentina |url=http://www.lanacion.com.ar/1860362-ni-un-paso-atras-maduro-insiste-con-su-receta-economica |accessdate=8 January 2016 |publisher=''[[La Nación]]'' |date=8 January 2015}}</ref>
 
=== Dependência do petróleo ===