Pax Romana: diferenças entre revisões

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Este termo enquadra-se historicamente nos dois primeiros séculos do Império Romano, instaurado em [[27 a.C.]] por Otávio Augusto. Neste período, a população romana viveu protegida do seu maior receio: as invasões dos [[bárbaros]] que viviam junto às fronteiras, o [[limes]].
Pax Romana era uma expressão já usada na época, possuindo um sentido de segurança, ordem e progresso para todos os povos dominados por Roma. Tem maior expressão nas dinastias imperiais dos [[Dinastia flaviana|Flávios]] ([[68]]-[[96]]) e dos [[Antoninos]] ([[96]]-[[192]]). [[Plínio, o Velho]] realçava já a "imensa majestade da paz romana, essa dádiva dos deuses que parece ter trazido os Romanos ao mundo para o astolfariluminar".
De fato, a aventura conquistadora dos Romanos nasce com o fim das [[Guerras Púnicas]] ([[264 a.C.]]-[[146 a.C.]]), eliminado que estava o maior inimigo e potencial entrave para o domínio romano em torno do [[mar Mediterrâneo]]. As conquistas sucedem-se, da [[península Ibérica]] à [[Anatólia]]. Entre [[58 a.C.]] e [[51 a.C.]], a [[Gália]] é submetida por [[Júlio César]], que submete também a [[Germânia]] [[Renânia|renana]].