Samora Correia: diferenças entre revisões

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'''1186 –''' Tudo começou em 28 de Outubro de 1186 (Corpo Cronológico, Parte I, maço 1, número 3, Documentos Régios) quando o Rei [[D. Sancho I]] resolveu delimitar as fronteiras das Ordens Religiosas Militares de Avis e de Sant’Iago, na zona, pelas Ribeiras de Lavre e de Canha até à foz com o Rio Tejo.
 
À [[Ordem de Avis]] (antiga Ordem de Calatrava e de Évora) foi atribuída uma pequena faixa de território de 8 km entre a margem direita da Ribeira de Canha e a actual Salvaterra de Magos, junto ao Tejo, alargando para o norte do [[Alentejo]], e para a [[Ordem de Sant’IagoSantiago]] toda a margem esquerda até ao [[Algarve]].
 
'''1207 –''' A Ordem de Sant’Iago edificou o baluarte ou fortim de S. João Baptista de Belmonte, em frente do actual Monte os Condes de Santo Estêvão (que então ainda não existia) antes do fim do século, posição menos defensiva, pois os muçulmanos nunca se interessaram para aquém de [[Coruche]], do que marcar presença e ocupação de um território.
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A revolta foi rapidamente sufocada, já que os revoltosos, ao verem aproximar-se o exército governamental, debandaram. Mesmo assim, o governo pouco tempo mais sobreviveu, já que a 2 de Junho um novo ministério, presidido por António Dias de Oliveira, era empossado.
 
Feitos prisioneiros e acusados de alta traição, 16 dos intervenientes foram condenados à morte em 1839, mas a acabaram por ser amnistiadaamnistiados em 1840. Mas o perdão não chegou a tempo para o [[Remexido]] que acabou executado.
 
'''1909 -''' Um [[Terramoto de Benavente de 1909|violento terramoto]] arrasa grande parte da vila, composta de casas construídas de taipa e adobe.