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A oratória não é só relevante para o catolicismo e a política como indicava o artigo e sim a todas as áreas do conhecimento humano, já que todas necessitam de uma boa transmissão para evoluir.
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'''Oratória''' é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada, com a intenção de informar, influenciar, ou entreter os ouvintes. A oratória refere-se ao conjunto de regras e técnicas adequadas para produzir e apresentar um [[discurso]] e apurar as qualidades pessoais do orador.
 
Na [[Grécia Antiga]], e também para um [[orador romano]], a oratória era estudada como componente da [[retórica]], ou seja, a composição e apresentação de discursos, e era considerada uma importante habilidade na vida pública e privada. [[Aristóteles]], [[Cícero]] e [[Quintiliano]] estão entre os mais conhecidos autores clássicos que estudaram o tema. A oratória tem sido essencial noem catolicismotodas eas naáreas políticado conhecimento humano, já que todas elas necessitam de uma boa transmissão para o seu desenvolvimento.
 
Na oratória, como em qualquer forma de [[comunicação]], existem cinco elementos básicos a considerar, muitas vezes expressos como ''"quem diz - o quê - a quem - por que meio - com que efeitos?"''. O propósito de falar em público pode variar, da simples transmissão de informações, à necessidade de motivar as pessoas a agir ou, simplesmente, contar uma história. Os bons oradores devem ser capazes de alterar as emoções dos seus ouvintes e não apenas informá-los. Entre as personalidades que ficaram famosas pelos dotes como grandes oradores estão [[Demóstenes]], [[Cícero]], [[Padre António Vieira]] e [[Winston Churchill]].