Cunhambebe: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
nome e espaços
m Foram revertidas as edições de 2804:431:972D:508E:41E2:DB80:F4E0:9483 (usando Huggle) (3.1.20)
Linha 16:
|filhos =
}}
'''Cunhambebe '''(? - ''[[Circa|c.]] ''1555)<ref>BUENO, E.'' Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. ''Rio de Janeiro. Objetiva. 1999. p. 125.</ref>'' '' foi um famoso chefe [[indígena]] [[tupinambá]] brasileiro. Foi a autoridade máxima entre todos os líderes [[tamoios]] da região compreendida entre o [[Cabo Frio]] ([[Rio de Janeiro]]) e [[Bertioga]] ([[São Paulo]]). Foi aliado dos [[França|franceses]] que se estabeleceram na [[Baía de Guanabara]] em 1555, no projeto da [[França Antártica]]. É citado na obra do religioso [[França|francês]] [[André Thévet]] [[Les singularitez de la France Antarctique]] e na obra do aventureiro alemão [[Hans Staden]] "[[Duas Viagens ao Brasil|História Verdadeira...]]". Noticia-se que o chefe tamoio, em rituais canibais de sua tribo, tenha devorado mais de sessenta portugueses<ref>BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010. Pág. 23.</ref>.
'''alguem??'''
 
(? - ''[[Circa|c.]] ''1555)<ref>BUENO, E.'' Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. ''Rio de Janeiro. Objetiva. 1999. p. 125.</ref> foi um famoso chefe [[indígena]] [[tupinambá]] brasileiro. Foi a autoridade máxima entre todos os líderes [[tamoios]] da região compreendida entre o [[Cabo Frio]] ([[Rio de Janeiro]]) e [[Bertioga]] ([[São Paulo]]). Foi aliado dos [[França|franceses]] que se estabeleceram na [[Baía de Guanabara]] em 1555, no projeto da [[França Antártica]]. É citado na obra do religioso [[França|francês]] [[André Thévet]] [[Les singularitez de la France Antarctique]] e na obra do aventureiro alemão [[Hans Staden]] "[[Duas Viagens ao Brasil|História Verdadeira...]]". Noticia-se que o chefe tamoio, em rituais canibais de sua tribo, tenha devorado mais de sessenta portugueses<ref>BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010. Pág. 23.</ref>.
 
== Etimologia ==