Caso Amarildo: diferenças entre revisões

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Em uma Auditoria Militar para investigar o caso, foi confirmado que o ex-comandante da UPP da Rocinha, major Edson Santos, subornou uma moradora da comunidade, Lucia Helena da Silva Batista, para que a mesma mentisse em testemunho sobre o Caso Amarildo. Lucia, em sua primeira versão, incriminava o traficante Thiago da Silva Neris como autor do assassinato de Amarildo. Depois de voltar atrás em seu depoimento, Lucia disse ter sido orientada pelo major a dar falsas informações por temer represálias de policiais militares contra seu filho além de ter recebido um pagamento. <ref>{{citar web|url=http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-04-30/suborno-no-caso-amarildo-e-confirmado-pela-justica-militar.html|titulo=Suborno no Caso Amarildo é confirmado pela Justiça Militar|acessodata=03/05/2015}}</ref>
 
E agora em Junho de 2015, graças aos peritos e a tecnologia foi constatado que a segunda viatura do Bope quando saia da UPP carregava um volume uma (capa de moto) cobrindo uma coisa parecendo ser um cadáver, e também tinha tres policiais na frente deste volume, mas as investigações ainda estão sendo trabalhadas.
Em 2016, 12 dos 25 policiais militares denunciados pelo desaparecimento e morte de Amarildo foram condenados em primeiro grau.
 
Acredita-se que Amarildo foi torturado até a morte por tras dos contêineres da UPP e depois os policiais deram fim no cadáver.
 
==Repercussão==