Companhia de Comércio do Maranhão: diferenças entre revisões

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Fundada conforme alvará de 12 de fevereiro de 1682, em caráter de exclusivo comercial, destinava-se a fomentar a agromanufatura de [[açúcar]] e o cultivo de [[algodão]], através do fornecimento de crédito e de [[Comércio atlântico de escravos|escravos africanos]] aos produtores da região, assegurando o transporte em segurança daqueles géneros em segurança para a [[Europa]].
 
Era prevista a iportaçãoimportação de dez mil escravos africanos em vinte anos da Costa da Guiné<ref>"O caso do poder jesuítico na Amazônia", de Gustavo Ferreira Glielmo, disponível na internet em 05 de outubro de 2016.</ref> <ref name ="uff"/>.
 
Entre os privilégios de que se beneficiava, além do monopólio do comércio com o [[Estado do Maranhão]] por 20 anos, destacavam-se a isenção de [[imposto]]s, um juízo privado, a via executiva para a cobrança de suas dívidas e a liberdade de descer do sertão maranhense os [[Povos indígenas do Brasil|indígenas]] que desejasse para tê-los ao seu [[Escravidão indígena no Brasil|serviço]].