Thelema: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Crowley_unicursal_hexagram.svg|miniaturadaimagem|O [[Unicursal Hexagram|Hexagrama Unicursal]], um dos mais importantes símbolos em Thelema, o equivalente do [[Hieróglifo|Egípcio]] [[Ankh]]<ref name="Understanding Aleister Crowley 2003, pp. 43–53">[[Lon Milo DuQuette]] in ''Understanding Aleister Crowley's Thoth Tarot'', Weiser, 2003, ISBN 1578632765, pp. 43–53</ref> ou a [[Rosa Cruz]] dos [[Rosa-cruz|Rosacruzes]]' ,<ref name="Understanding Aleister Crowley 2003, pp. 43–53">[[Lon Milo DuQuette]] in ''Understanding Aleister Crowley's Thoth Tarot'', Weiser, 2003, ISBN 1578632765, pp. 43–53</ref> derivada primeiramente em 1639 pelo [[Teorema de Pascal|Hexagrammum Mysticum]] de [[Blaise Pascal]]]]
'''Thelema''' ({{IPAc-en|ˈ|t|ɛ|l|
A [[panteão Thelêmico]] inclui um número de divindades, principalmente um trio adaptado da [[Religião no Antigo Egito|antiga religião Egípcia]], que são os três locutores do ''Livro da Lei'': [[Nuit]], [[Hadit]] e [[Heru-ra-ha|Ra-Hoor-Khuit]]. Crowley descreveu essas divindades como uma " conveniência literária".<ref>{{Cite book}}</ref> A religião é encontrado sobre a ideia de que o século 20 marcou o início do Aeon de Horus, em que um novo código de ética deve ser seguido; "Faze o que tu queres há de ser tudo da Lei". Esta declaração indica que o número de fiéis, que são conhecidos como os Thelemitas, devem buscar e seguir o seu próprio caminho na vida, conhecido como a sua [[True Will|Verdadeira Vontade]].<ref>Orpheus, Rodney. </ref> A filosofia também enfatiza a prática ritual de [[Magia]].
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