|
Em [[1993]] a Igreja de Nossa Senhora das Mercês foi reconstruída em seu local original e recebeu reformas no ano de [[2000]] (para os festejos dos 500 anos de descobrimentos do Brasil) e atualmente a igreja esta abandonada, porém, existe a intenção da prefeitura do município de [[Paranaguá]] de reforma-la e transforma-la em atração turística.<ref>[http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/litoral/conteudo.phtml?tl=1&id=1174525&tit=Abandono-toma-conta-da-1-igreja-do-PR Ilha foi berço do estado] Gazeta do Povo - edição de 30 de setembro de 2011</ref>
Embora alguns digam que ela foi demolida vinte anos depois de sua construção e reconstruída em 1993, isso parece não ser a verdade, pois em julho de 1955, a pedido do prefeito de Paranaguá, o Dr. Roque Vernalha, no governo de Bento Munhoz da Rocha, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, tendo como superintendente Eugênio José de Souza, enviou uma equipe formada por seus funcionários para o reparo da Igreja: limpeza do local, reconstrução de parte de uma das paredes que havia caído, rebocos e colocação do telhado que havia desabado. Foi colocado, próximo, um poste tubular de metal com uma travessa soldada, caracterizando uma cruz onde foi colocada uma cruzeta com lâmpadas que acenderiam no dia 29 de julho, aniversário da cidade.
O acesso à Igreja era e ainda é feito através de uma escadaria rústica de 365 degraus.
A título de curiosidade: “No dia da inauguração e de acender as lâmpadas da cruz, o Dr. Roque Vernalha, antes da metade da escadaria, parou e sentou para descansar anunciando que desceria, o que fez, não participando do ato feito no topo do morro” – relato de João Barreto, na época, eletricista do porto e membro da equipe.
A capela nunca foi demolida e reconstruída, ela foi depredada por vândalos e pelo tempo de esquecimento, mas a estrutura, forma e características básicas permaneceram.
Em 1982 estive na Ilha da Cotinga e a Igreja estava novamente abandonada e depredada.
{{Referências}}
|
