Roedores: diferenças entre revisões

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O registro fóssil dos roedores começou há cerca de 65 milhões de anos, com a extinção dos [[dinossauro]]s. Os primeiros roedores lembravam esquilos, a partir deles se diversificaram. Sua origem foi na Laurásia, supercontinente que incluía a [[Ásia]], [[Europa]] e [[América do Norte]]. Algumas espécies colonizaram a [[África]], originando os primeiros Hystrichognathi. De lá, alcançaram a [[América do Sul]], que se encontrava isolada durante o [[Oligoceno]] e [[Mioceno]]. No Mioceno, África e Ásia colidiram, o que permitiu que roedores como o porco-espinho adentrassem a Eurásia. Durante o [[Plioceno]], fósseis de roedores apareceram na Austrália. Apesar de os marsupiais serem os primeiros residentes da Austrália, os roedores dominam sua fauna, correspondendo a cerca de 25% dos mamíferos do continente. Enquanto isso, as Américas colidiram e, com o estabelecimento do [[istmo do Panamá]], camundongos colonizaram o sul e porcos-espinho, o Norte.
 
== -> Características dos Roedores ==
Estes mamíferos possuem dois pares de dentes incisivos (dentes da frente) bem desenvolvidos. Um par situa-se no maxilar superior e o outro no maxilar inferior. Estes pares de dentes crescem continuamente, pois são desgastados à medida que o animal vai roendo as cascas dos ramos das plantas. Os roedores não possuem dentes caninos (presas), mas têm molares para a trituração do alimento. Como exemplos, temos o rato, o camundongo, a capivara (o maior roedor do mundo), o esquilo, a marmota e o castor. Estes animais servem de alimento para muitas aves, répteis e mamíferos carnívoros.