Farol da Barra (Salvador): diferenças entre revisões

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O farol do Palácio de Friburgo foi o primeiro do Brasil.
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No [[século XVII]], o [[porto de Salvador]] era um dos mais movimentados e importantes do [[América|continente]], e era preciso auxiliar as embarcações que chegavam à [[Baía de Todos os Santos]] em busca de [[pau-brasil]] e outras madeiras-de-lei, [[açúcar]], [[algodão]], [[tabaco]] e outros itens, para abastecer o mercado consumidor europeu.
 
No fim desse século, após o trágico [[naufrágio]] do [[Galeão Santíssimo Sacramento]], capitania da frota da [[Companhia Geral do Comércio do Brasil]], num [[banco de areia]] frente à foz do [[rio Vermelho (rio de Salvador)|rio Vermelho]], a [[5 de maio]] de [[1668]], o [[Forte de Santo Antônio da Barra]] foi reedificado a partir de [[1696]], durante o Governo Geral de [[João de Lencastre]] (1694-1702), vindo a receber um [[farol]] - um torreão quadrangular encimado por uma [[lanterna]] de [[bronze]] [[vidro|envidraçada]], alimentada a óleo de [[baleia]] -, de acordo com o [[Instituto Geográfico e Histórico da Bahia]], umo dos mais antigosprimeiro do Brasil e o mais antigo do Continente ([[1698]]), quando passou a ser chamado de '''Vigia da Barra''' ou de '''Farol da Barra'''.
 
[[Ficheiro:Farol barra.JPG|thumb|left|upright=1.3|Farol e [[Forte de Santo Antônio da Barra]].]]