Urbanização: diferenças entre revisões

No ocidente, as cidades criadas em [[Arquitetura da Roma Antiga|estilo romano]], como [[Marselha]], [[Londres]], [[Paris]], [[Bruges]], [[Colônia (Alemanha)|Colônia]], [[Dresden]], [[Nápoles]] e Roma foram inteiramente abandonadas, assim como várias aldeias[[aldeia]]s e cidades médias entraram em retração [[Economia|econômica]] e demográfica. A [[taxa de urbanização]] e o tamanho das maiores cidades no ocidente atingiu seu ponto mais baixo por volta do ano 1000.

Enquanto, no ano de 120, a população na cidade de Roma era de aproximadamente 1,7 milhões, a maior do mundo e do ocidente, em 650 e no ano 1000 chegou a apenas 20 000 pessoas e, entre o fim do século VII e início do XI, a quase 90 vezesainda menos.

As cidades na [[Europa Ocidental]], durante a [[Alta Idade Média]], com a formação e consolidação do [[cristianismo]] no ocidente como [[Estado confessional|religião oficial]], a [[Queda do Império Romano do Ocidente|crise do império romano nos séculos III, IV e V]] e a formação da [[Igreja Católica]] como corpo [[Política|político]] do cristianismo, tendem a partir já dos séculos VI e VII a ser sedes [[Mosteiro|monásticas]] ou cidades monásticas com [[Igreja (edifício)|igrejas]] e monastérios, uma [[elite]] extramundana de [[monge]]s e entesouramento de obras da [[Antiguidade Clássica]], [[relíquia]]s e [[dinheiro]].

[[Milão]] e [[Ravena]] passam a ser importantes centros urbanos construídos com a decadência, nos séculos IV e V e Ravena passa a ser a [[capital]] do império no século V.