Área de Livre-Comércio das Américas: diferenças entre revisões

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Uma das principais dificuldades para formação do bloco é a enorme disparidade entre a economia dos [[Estados Unidos]], a maior da América, e a dos demais países americanos. Na maioria desses países, seria necessário realizar vultosos investimentos em [[infraestrutura]], para que a área de livre comércio efetivamente funcionasse. A proposta foi bastante criticada por políticos latino-americanos como [[Luís Inácio Lula da Silva]], do Brasil, e [[Hugo Chávez]], da Venezuela, pois se efetivada a proposta da Alca, a indústria norte-americana ofereceria produtos a preços mais baixos no continente latino-americano, levando, supostamente, ao fechamento de indústrias e ao aumento do desemprego.
 
O projeto da ALCA foi recusado pela maioria dos governos latino-americanos desde novembro de [[2005]] quando foi realizada a 4º Cúpula das Américas, sendo praticamente "engavetada" na Quarta Reunião, realizada em novembro de 2005, em [[Mar del Plata]].<ref>[http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/11/051106_cupulabg.shtml Cúpula não resolve impasse entre Estados Unidos e Mercosul]. [[BBC]], 6 de novembro de 2005.</ref><ref>[http://www.summit-americas.org/Documents%20for%20Argentina%20Summit%202005/IV%20Summit/Declaracion/Declaracion_POR%20IV%20Cumbre-rev.1.pdf Quarta Cúpula da América. Declaração de Mar del Plata. Mar de Plata, Argentina, 5 de novembro de 2005 "Criar Trabalho para Enfrentar a Pobreza e Fortalecer a Governabilidade Democrática".]</ref> Em lugar da ALCA, foram criados outros organismos de cooperação regional, sem a participação norte-americana, como a ALBA - ALianAliança Bolivariana para as Americas.
 
==Membros==