História evolutiva das plantas: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Removendo "Diversity_of_plants_image_version_3.png", por ter sido apagado no Commons por Jcb: per c:Commons:Deletion requests/File:Sunflowers.jpg
alterei algumas coisas
Linha 2:
A '''evolução das plantas''' ocorreu através de níveis de complexidade sucessivamente mais complexos, desde os primitivos [[tapete de algas|tapetes de algas]], passando pelos [[briófito]]s, [[Lycopodiophyta|licópodes]], [[samambaia|fetos]] (samambaias) e [[gimnospérmicas]], até às complexas [[angiospérmicas]] da actualidade. Apesar das plantas mais simples continuarem a prosperar, em especial em ambientes semelhantes àqueles em que evoluíram, cada novo nível de organização tornou-se, eventualmente, melhor sucedido, na maioria dos aspectos, que o seu predecessor. Além disso, a maior parte das análises [[cladística]]s, no ponto em que coincidem, sugerem que cada grupo mais complexo teve origem no grupo mais complexo da altura{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}.
 
'''Registos fósseis sugerem que há cerca de 1200 milhões de anos ([[MA]]), já se formavam tapetes de algas em zonas úmidas na terra, no entanto, as plantas terrestres surgiram apenas durante o período [[Silúrico]], há cerca de 500 MA{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}'''. Estas começaram a sua diversificação durante o final deste período, há cerca de 420 MA, sendo este fenómeno observado em detalhado admirável num depósito sedimentar [[fóssil]] datado do início do [[Devónico]] e conhecido como [[Rhynie chert|Sílex de Rhynie]]. Este [[sílex]] preservou plantas primitivas com detalhes ao nível [[célula|celular]], petrificadas em nascentes termais vulcânicas. Em meados do Devónico, a maioria das estruturas associadas às plantas actuais já eram visíveis, nomeadamente [[raíz]]es, [[folha]]s e [[semente]]s {{Carece de fontes|data=maio de 2010}}. No final deste período, as plantas atingiram um grau de sofisticação tal, que lhes permitiu formar [[floresta]]s de [[árvore]] altas e '''matas.'''
 
Após o Devónico, a [[evolução|inovação evolucionária]] continuou, tendo a grande maioria dos grupos de plantas sobrevivido relativamente incólumes à [[extinção do Permiano-Triássico]], apesar de ter ocorrido uma alteração ao nível da estrutura das comunidades{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}. Isto pode ter preparado o terreno para a evolução das [[angiospérmicas|plantas com flor]] durante o [[Triássico]] (~200 MA), surgindo em massa durante o [[Cretáceo]] e o [[Terciário]]{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}. As angiospérmicas [[monocotiledóneas]] foram o último grande grupo a evoluir, tornando-se importantes no em meados do Terciário, há cerca de 40 MA. As monocotiledóneas, bem como outros grupos, desenvolveram novos mecanismos [[metabolismo|metabólicos]] de forma a sobreviver às baixas concentrações de CO<sub>2</sub> e às condições de aridez e calor nos [[trópico]]s presentes nos últimos 10 MA{{Carece de fontes|data=maio de 2010}}.