Cemitério: diferenças entre revisões

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Por analogia, chama-se ''cemitério'' um lugar onde se enterram ou acumulam produtos, tipicamente resíduos e detritos (por exemplo, ''cemitério'' de resíduos nucleares). É o mesmo que [[necrópole]] ou sepulcrário.
 
A palavra "cemitério" (do [[latim]] tardio ''coemeterium'', derivado do [[língua grega|grego]] κοιμητήριον [kimitírion], a partir do verbo κοιμάω [kimáo] "pôr a jazer" ou "fazer deitar") foi dada pelos primeiros [[cristãos]] pela fé que tinham, que signifiga lugar de descanso (dormitório), pois criam que Cristo voltaria e levaria os que dormem Nele; aos terrenos destinados à sepultura de seus mortos. Os cemitérios ficavam geralmente longe das igrejas, fora dos muros da cidade: a prática do sepultamento nas igrejas e respectivos adros era desconhecida nos primeiros séculos da era cristã. A partir do séc. XVIII criou-se um sério problema com a falta de espaço para os enterramentos nos adros das igrejas ou mesmo nos limites da cidade; os esquifes se acumulavam, causando poluição e doenças mortais, o que tornava altamente insalubres as proximidades dos templos. Uma lei inglesa de [[1855]] veio regular os sepultamentos, passando estes a serem feitos fora do centro urbano. A prática da [[cremação]], cada vez mais frequente, permitiu dar destino aos corpos de maneira mais compatível com as normas sanitárias.
 
[[Ficheiro:Zentralfriedhof Vienna - Beethoven.JPG|thumb|[[Túmulo]] de [[Beethoven]] em [[Viena]], [[Áustria]]]]