Tantra: diferenças entre revisões

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O tantra é uma filosofia hindu muito antiga (se cristalizou por volta do [[século XV]]),<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 647.</ref> tendo, por características: a matriarcalidade, a sensorialidade, o [[Naturalismo (filosofia)|naturalismo]] e a desrepressão.{{carece de fontes|data=Março de 2009}} O tantra é um complexo sistema de descrição da realidade objetiva, sendo, assim, uma [[ciência]] prática e aplicável e a base do pensamento de um povo muito antigo que até hoje faz ecoar sua influência sobre a sociedade contemporânea.
 
Nas [[sociedades primitivas]] não guerreiras, nas quais a cultura não era centrada na guerra, a [[mulher]] era fortemente exaltada e até mesmo endeusada, na medida em que dava vida a outros seres humanos. Daí, a qualidade matriarcal dessas sociedades. A partir dessa qualidade, desdobra-se a qualidade sensorial ("a mãe dá à luz pelo seu ventre e alimenta o filho pelo seu seio") e a desrepressora, tendo em vista que a mãe é sempre mais carinhosa e liberal que o pai, pelo facto de o filho ter nascido do seu corpo, e devido à própria natureza normalmente mais agressiva do macho.{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}
 
Baseado quase inteiramente no culto de [[Shiva]] e [[Shakti]], o tantra visualiza o [[Brahman]] definitivo como ''Param Shiva'', manifesto através da união de Shiva (a força ativa, masculina, de Shiva) e Shakti (a força passiva, feminina, de sua esposa).