Usuário(a):AlexRGuevara/Garatea: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 2:
| Nome = Garatéa-L
| Operação = {{BRAb}} Airvantis<ref>http://www.garatea.space/quem-somos/</ref>
| Tipo de missão = Pesquisa em [[Astrobiologia]]<ref name="folha"><ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/11/1836371-brasil-lancara-missao-a-lua-em-2020-para-realizacao-de-pesquisa-de-ponta.shtml|título=Brasil lançará missão à Lua até 2020 para estudar vida no espaço|publicado=Folha de São Paulo|acessodata=29 de novembro de 2016}}</ref></ref>
| Destino = [[Órbita Lunar]]
| Data de lançamento = 2020.<ref name="garatea">{{citar web|url=http://http://www.garatea.space/paq/|título=Garatéa FAQ |publicado=Garatéa|acessodata=29 de novembro de 2016}}</ref>
| Veículo de lançamento = [[PSLV|PSLV-C11]]<ref name="folhagaratea" />
| Duração da missão = 6 meses (estimativa)<ref>http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/11/1836371-brasil-lancara-missao-a-lua-em-2020-para-realizacao-de-pesquisa-de-ponta.shtml</ref name="garatea">
| Website = http://www.garatea.space
| Massa = 7,2 kg<ref name="folha"><ref>
| Massa = 7,2 kg<ref>http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/11/1836371-brasil-lancara-missao-a-lua-em-2020-para-realizacao-de-pesquisa-de-ponta.shtml</ref>
}}
'''Garatéa-L'''{{nota de rodapé|Do tupi-guarani ''Garatéa'' (busca vida), sendo L referente à Lua, .}}, é uma [[sonda espacial]] planejada pela empresa brasileira Airvantis com o apoio de instituições como o [[INPE]], o [[Instituto Mauá de Tecnologia|IMT]], o [[ITA]], o [[LNLS]], a [[PUC-RS]], a [[UFSC]] e a [[USP]].<ref name="garatea"> Será a primeira missão brasileira no espaço profundo, assim como a primeira dirigida à Lua. O [[Nanosat|nanossatélite]] será posto em órbita por um lançador [[PSLV|PSLV-C11]] indiano no âmbito da missão Pathfinder, que será pioneira na exploração comercial do espaço profundo, através de uma parceria entre empresas privadas britânicas com a [[UK Space Agency|Agência Espacial Britânica]] e a [[ESA]].<ref name="garatea">
 
==Objetivos da missão==
A sonda Garatéa-L pretende investigar as condições extremas do espaço para a vida, através da realização de testes que avaliarão os efeitos da exposição de colônias bacterianas e de tecido humano aos raios cósmicos. Como a sonda será colocada em órbita altamente excêntrica, também se planeja que ela colete imagens multiespectrais da bacia de Aiken, no lado afastado da Lua. Os responsáveis pela missão também desejam impulsionar o interesse dos estudantes brasileiros por carreiras relacionadas à ciência, tecnologia, engenharia e matemática ([[:en:https://en.wikipedia.org/wiki/Science,_technology,_engineering,_and_mathematics|STEM]], na sigla em inglês).<ref name="garatea">
 
==Preparação e Custos==
Os preparativos para a missão se dão tanto na parte técnica quanto na financeira.
No aspecto técnico se conta com a experiência no desenvolvimento de nanossatélites por parte do INPE e do ITA. Circuitos preparados para evitar os problemas com a radiação são trabalhados pela [[EESC|Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo(USP)]] e pelo IMT. E por sua vez, as outras instituições (LNLS, [[Instituto de Química da Universidade de São Paulo|IQ-USP]], [[Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo|IO-USP]], UFSC, o [[:en:Microgravity_Centre|Centro de Pesquisa em Microgravidade da PUC-RS]] e o [[:en:Universities_Space_Research_Association|USRA-EUA]]) são responsáveis pelos experimentos que serão levados à cabo para realizar a pesquisa astrobiológica e de medicina em microgravidade.
Já a parte financeira se viabilizará mediante investimentos privados (patrocínio, royalties e eventuais patentes) e públicos (agências de fomento). O custo total estimado é de R$ 35 milhões.<ref name="garatea">
 
==Ver também==
Linha 26:
 
{{Notas}}
<ref name="continentaldrift">{{citar web|url=http://www.antarctica.ac.uk/about_antarctica/teacher_resources/information/research/continental_drift.php|título=Continental drift|publicado=[[British Antarctic Survey]]|língua2=en|acessodata=16 de agosto de 2009}}</ref>
 
 
<ref name="continentaldrift" /> Ao longo do tempo, a Gondwana dividiu-se e a Antártica como é conhecida hoje formou-se por volta de 25 a 23 milhões de anos atrás, ao se separar da [[América do Sul]] e tornar-se totalmente circundada pelo [[oceano Antártico]].<ref name="mcgonigal" />