Voltaire: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 94.61.34.205, com Reversão e avisos
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 41:
Logo tornou-se rico e célebre, mas uma discussão com o príncipe de Rohan-Chabot valeu-lhe nova prisão e foi obrigado a exilar-se na Inglaterra (1726-1728). Ali, orientou definitivamente sua obra e seu pensamento para uma filosofia reformadora. Celebrou a liberdade em uma tragédia (''Brutus'', 1730), criticou a guerra (História de Carlos XII, 1731), os dogmas [[cristão]]s (Epístola a Urânio, 1733), as falsas glórias literárias (''O templo do gosto'', 1733) e escreveu um dos livros que mais o projetaram, as [[Lettres philosophiques|''Cartas Filósoficas'']] ou “Cartas sobre os ingleses”, que criticava o regime político francês, fazendo espirituosas comparações entre a liberdade inglesa e o atraso da França absolutista, clerical e obsoleta.
 
CasouCassou-se esse livro pelas suas autoridades, refugiou-se no Castelo de [[Cirey]], onde procurou rejuvenescer a tragédia (''Zaire'', 1732; ''A morte de César'', 1735; ''Mérope'', 1743). Logrou obter um lugar na [[Academia Francesa]] (1746) graças a algumas poesias (''Poema de Fontenoy'', 1745), e, no mesmo ano, foi para a corte na condição de historiógrafo real. Convidado por Frederico II, o Grande, da Prússia, foi viver na corte de Potsdam, onde publicou inicialmente o conto ''[[Zadig]]'' (1747) e posteriormente ''O século de Luís XIV'' (1751) e ''[[Micromégas|Micrômegas]]'' (1752). Em 1753, depois de um conflito com o rei, retirou-se para uma casa perto de Genebra. Ali, chocou ao mesmo tempo os católicos (''A donzela de Orléans'', 1755), os protestantes (''Ensaio sobre os costumes'', 1756) e criticou o pensamento de Rousseau (''Poema sobre os desastres de Lisboa'', 1756).
 
== Início de carreira ==