Capitania de Pernambuco: diferenças entre revisões

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{{Mais notas|data=Maio de 2013}}
{{Info/Estado extinto
|nome_oficial = Capitania de Pernambuco
|nome_completo =
|nome_comum = Pernambuco
|continente = América do Sul
|região = Nordeste
|estatuto = Capitania do Brasil Colônia (1534 - 1815)<br />Capitania do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]] (1815-1821)
|estatuto_texto = [[Capitanias do Brasil |Capitania]] da [[América Portuguesa]] ([[1534]] - [[1815]])<br /> [[Capitanias do Brasil|Capitania]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]] (1815 - [[1821]])
|p1 =
|bandeira_p1 =
|s1 = Província de Pernambuco
|bandeira_s1 = Bandeira Província de Pernambuco.svg
|ano_início = 1534
|evento_início = Criação da Capitania
|data_início = [[10 de março]]
|evento_fim= Mudança de Capitania para Província
|ano_fim = 1821
|data_fim = [[28 de fevereiro]]
|imagem_bandeira = Flag of the United Kingdom of Portugal,e BrazilUnited Kingdom of Portugal, Brazil and the Algarves.svg
|imagem_escudo = Coat of arms of the United Kingdom of Portugal, Brazil and the Algarves.svg
|bandeira= Bandeira
|símbolo = Brasão
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No início da [[Colonização do Brasil]], as únicas capitanias que prosperaram foram esta de Pernambuco e a de [[Capitania de São Vicente|São Vicente]], graças à [[cana-de-açúcar|cultura canavieira]]. São Vicente, no entanto, prosperou somente por efêmeras décadas do século XVI. Pernambuco, por outro lado, se tornou a mais rica de todas as possessões portuguesas.<ref name="Recife_açúcar">{{Citar web|url=http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/102005410|título=Recife — cidade que surgiu do açúcar|publicado=Despertai!|acessodata=5 de abril de 2015}}</ref><ref name="Lancaster">{{citar web|url=https://issuu.com/juliana.st/docs/piratas_no_brasil__as_incriveis_his|título=Piratas no Brasil: As incríveis histórias dos ladrões dos mares que pilharam nosso litoral|página=92|autor=Jean Marcel Carvalho França, Sheila Hue|publicado=Issuu|acessodata=1 de julho de 2016}}</ref><ref name="Faina">{{citar web|url=https://books.google.com.br/books/about/A_faina_a_festa_e_o_rito.html?hl=pt-BR&id=N-ue_iT-jkQC|título=A Faina, a Festa e o Rito. Uma etnografia histórica sobre as gentes do mar (sécs XVII ao XIX)|página=122|autor=Luiz Geraldo Silva|publicado=Google Books|acessodata=28 de junho de 2016}}</ref>
 
Centro da economia colonial durante o [[ciclo da cana-de-açúcar]], Pernambuco impressionara o padre [[Fernão Cardim]], que surpreendeu-se com "as fazendas maiores e mais ricas que as da Bahia, os banquetes de extraordinárias iguarias, os leitos de damasco carmesim, franjados de ouro e as ricas colchas da Índia", e resumiu suas impressões numa frase antológica: "Enfim, em Pernambuco acha-se mais vaidade que em Lisboa". A opulência pernambucana parecia decorrer, como sugere [[Gabriel Soares de Sousa]] em 1587, do fato de, então, ser a capitania "tão poderosa (...) que há nela mais de cem homens que têm de mil até cinco mil cruzados de renda, e alguns de oito, dez mil cruzados. Desta terra saíram muitos homens ricos para estes reinos que foram a ela muito pobres". Por volta do início do século XVII, Pernambuco era a maior e mais rica área de produção de açúcar do mundo.<ref name="Recife_açúcar"/><ref name="Lancaster"/><ref name="Faina"/>1668
 
== História ==