Bairro de Fátima: diferenças entre revisões

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O primeiro comércio do Bairro de Fátima surgiu em 1948 - o Bar e Restaurante Fátima. Seu dono, o português Antero Ribeiro, viveu no local até o início dos anos 1960, mudando-se depois para a [[Tijuca]], mas deixando lá herdeiros que, até hoje, habitam o bairro. O comércio local também foi marcado pela presença de uma pizzaria que fez história por mais de quarenta anos: a Gruta de Fátima, fundada por uma família de italianos que vivia em Santa Teresa.
 
Em [[13 de maio]] de [[1951]], no bojo das celebrações em homenagem à padroeira da região, inaugurou-se o Nicho Paroquial de [[Nossa Senhora de Fátima]], localizado na Praça Presidente Aguirre Cerda, ao lado da atual Escola Municipal Guatemala. Carinhosamente conhecido pela população local como Santinha, o Nicho Paroquial tem uma história peculiar: foi uma iniciativa da Comissão Pró-Melhoramentos do Bairro de Fátima, presidida na época, por Eduardo Raimundo Rodrigues, com o apoio do cardeal [[Jaime de Barros Câmara]] e pela então Prefeitura do [[Distrito Federal do Brasil (1891-1960)|Distrito Federal]] e constituiu-se ao longo do tempo numa referência do bairro. Participavam ainda da Comissão, na qualidade de administradores, o general Ângelo Mendes de Moraes; o doutor João Carlos Vidal; o coronel Dulcídio do Espírito Santo Cardoso e o embaixador Francisco Negrão de Lima, além do doutor José Joaquim Sá Freire Alvim.
[[File:2014-12-22 - Rua do Riachuelo.JPG|thumb|350px|esquerda|[[Rua do Riachuelo]], no Bairro de Fátima]]