Pagode baiano: diferenças entre revisões

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Apesar do nome pagode "baiano", existem grupos cariocas (como o [[Tchakabum]]), paulistas ([[Axé Blond]]) entre outros. Nota-se: o nome do grupo Axé Blond já é um exemplo da confusão que fazem entre pagode baiano e axé-music para além da Bahia.<ref name="gthistoriacultural">http://gthistoriacultural.com.br/VIIsimposio/Anais/Gabriela%20Limeira%20de%20Lacerda.pdf</ref>
 
Entretanto, essa confusão aumentou ainda mais, na medida que alguns grupos de pagode mais recentes começaram a se misturar com o [[arrocha]] e com o [[funk proibidão]]. E com isso, vários pagodeiros passaram a incluir instrumentos eletrônicos.<ref name="gthistoriacultural"/> Exemplos: Bailão do Robyssão, A Bronkka, Black Style, Ed City, Saiddy Bamba etc.
 
Hoje, o sucesso do gênero está restrito à Bahia (principalmente na capital, [[Salvador (Bahia)|Salvador]]), só emplacando alguma música nacionalmente em época de [[Carnaval do Brasil|Carnaval]]. Entretanto, especialmente nas décadas de 90 e 2000, o pagode baiano foi uma febre no país inteiro assim como o [[Axé (gênero musical)|axé]].<ref name="gthistoriacultural"/><ref>{{citar web |url=http://www.guiadasemana.com.br/musica/noticia/20-musicas-do-axe-para-relembrar-a-decada-de-90 |autor= |título=20 músicas do axé para relembrar a década de 90 |publicado=Guia da Semana |data= |acessodata=7 de dezembro de 2016}}</ref><ref>{{citar web |url=http://fitabruta.com.br/materias/listas/os-110-pagodes-de-1990-2013-e-faixas-bonus/ |autor=Castro, Yuri de |título=Os 110 melhores pagodes de 1990-2013 |publicado=Fita Bruta |data=21/01/14 |acessodata=7 de dezembro de 2016}}</ref>