A Arte da Guerra: diferenças entre revisões

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== Análise de militares sobre A Arte da Guerra ==
E mais: não tivesse a viúva de Clausewitz feito publicar o '[[Da Guerra]]', na década de 1830, tão pobremente interpretado em seu conceito do 'forte contra o forte do inimigo' e tão distorcidamente exaltado com base nas campanhas vitoriosas de [[Napoleão Bonaparte|Napoleão]], e a manobra política e estratégica indireta proposta por Sun teria preponderado no século XIX e se projetado no século XX, com grande probabilidade de haver impedido as desgraças de 1870, 1914 e 1939.
 
O Ocidente somente se deu conta desse desnorteamento de rumo, quando as potências terrestres da Eurásia lhe mostraram, após a II Guerra Mundial, que liam [[Carl von Clausewitz|Clausewitz]] de maneira inversa e que adotavam os princípios de Sun Tzu como dogmas. A política era a continuação da guerra e a estratégia para sua execução deveria ser indireta. Stalin, Kruschev e Mao foram mestres de péssimos alunos ocidentais.
 
No Oeste, as únicas vozes de peso que se levantaram, advertindo para o erro, foram, inicialmente, [[Liddell Hart]], na Estratégia Operacional, e, mais tarde, [[André Beaufre]], na Estratégia Nacional, Total ou Grande Estratégia.