Samaritanos: diferenças entre revisões

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De acordo com a Bíblia, as tribos do reino de Israel tinham uma inclinação para o pecado. Sobre os seus templos lança-se a acusação de estarem abertos aos ritos pagãos e de não serem verdadeiramente israelitas. É possível provar a realidade destas acusações, quando Deus mesmo permite o fim do Reino do Norte , seu exilio e a sua população quase na sua totalidade desaparecida. (Charles Hitmore. "Life and Times in The Old Testament." 1955)
 
Em [[722 a.C.]] a saber o rei Salmaneser, os [[Assíria|asíriosassírios]] conquistaram o reino de Israel, que transformaram numa província do seu império. O reino de Judá aceitou submeter-se à soberania dos assírios como estado vassalo, tendo por isso sobrevivido mais algum tempo. Restabeleceu a sua independência durante o reinado de Josias, tendo sido destruído pelos babilónios e a sua população deportada em 586-587 a.C.
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Os israelitas de Judá passaram pois a desmerecer estes habitantes pois consideravam que não eram mais fiéis às leis da [[Torá]]. Segundo as fontes samaritanas, no entanto, a separação entre os israelitas dos dois reinos ocorreu porque o sacerdote [[Eli]] decidiu construir em [[Siló]] um santuário para rivalizar com o do [[monte Gerizim]], que é o monte santo dos samaritanos. Os sacerdotes de Gerizim teriam também se oposto a designação de [[Saul]] como rei, que como monarca destruiu o santuário de Gerizim. Quando o reino de Israel foi destruído, os samaritanos teriam sido deportados e quando regressaram estabeleceram o culto de Gerizim. O seu Templo foi reconstruído no séc. IV a.C., mas foi destruído em [[128 a.C.]] pelo monarca [[João Hircano]].-->