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==Utilização do termo no Brasil==
Deve-se anotar o tradicional estudo do professor Francisco D'Áuria sobre a visão de [[Giuseppe Cerboni]] (o mestre da [[Personalismo (Contábil)|Escola Personalista]]) e que, muitas vezes, confundiu o significado de azienda para o estudante brasileiro. Conforme D'Áuria, em obra de [[1949]], Cerboni afirma que as ações de natureza econômica devem contar com o "pensamento administrativo" (que, na verdade, seria um "pensamento jurídico", pois completa dizendo que "indica ao homem a vereda do [[direito]] e da [[moral]]"). Assim, as aziendas seriam entidades econômico-administrativas, mas com o sentido administrativo que lhe deu Cerboni. Qual é o mano.
 
Sem agregar essa conotação jurídica, pode-se entender azienda como o correspondente contábil do antigo conceito econômico de [[organização]] (chamada de "instituição" na esfera pública). Esse conceito teve origem quando [[Economia clássica|economistas clássicos]] que definiram os três "[[fatores de produção|fatores econômicos]]" ([[capital]], [[terra]] e [[trabalho]]) não conseguiram explicar satisfatoriamente a geração de [[riqueza]]s, principalmente a partir do surgimento de grandes corporações mercantis. Assim, começou-se a introduzir a organização como o quarto fator. Caberia, à contabilidade, a função de medir e explicar o produto econômico obtido de forma [[Sistema|sistêmica]] a partir da seguinte estrutura: organização (definida como conjunto de [[pessoa]]s) e patrimônio (conjunto de [[Bem (economia)|bens]], [[direito]]s e [[Direito das obrigações|obrigações]]), este sofrendo a ação e a influência daquela, tendência observada nas teses de Herrmann Jr. e dos contabilistas de influência latina.