Theodore Dalrymple: diferenças entre revisões

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m Retirada e substituição de duas palavras no tópico Civilização.
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=== Civilização ===
A civilização, para Dalrymple, não significa necessariamente uma sociedade urbanizada, tecnológicaburocrática. Mas sim um arranjo social que promove excelência intelectual e moral do homem. O contrário de civilização é o barbarismo, abrangendo a tirania, o genocídio, a banalização do mal e o fundamentalismo ideológico-religioso. <ref>{{citar livro|titulo=Nossa Cultura...Ou o que restou dela|ultimo=dela|primeiro=Nossa|editora=É Realizações|ano=2015|local=São Paulo|paginas=|acessodata=}}</ref><ref>Righi, Maurício G. Theodore Dalrymple, a ruína mental dos novos bárbaros. 1ª edição. Editora É Realizações, p. 47</ref>
 
Theodore acredita que a civilização abrange um largo espectro de atividades: do homem que varre as ruas até o grande artista. Esse grande conjunto de atividades cooperativas permite ao homem alcançar uma vida material e mental muito superior àquela de que é natural e individualmente dotado. O autor enxerga a atual desconfiança pelo termo "civilização" como um sinal de decadência cultural.<ref>Dalrymple, Theodore. Nossa Cultura...Ou o que restou dela. 1ª edição. Editora É Realizações. 2015, p.p. 195 e 196.</ref><ref>{{Citar periódico|data=2015-12-23|titulo=What We Have to Lose|jornal=City Journal|url=http://www.city-journal.org/html/what-we-have-lose-12199.html}}</ref>
 
O estado natural da condição humana é a pobreza, a ignorância e a anarquia. Apenas com muito esforço e pelo auxílio civilizatório (o que compreende uma série de conhecimentos e tradições herdadas), pode o homem alcançar a riqueza, a inteligência e a tranquilidade. Dalrymple também entende que as conquistas civilizatórias não são imutáveis, podendo ser perdidas com o tempo. Além disso, a repressão de certos instintos e apetites em prol da moderação na conduta humana é condição necessária para a vida em coletividade.<ref>Dalrymple, Theodore. Nossa Cultura...Ou o que restou dela. 1ª edição. Editora É Realizações. 2015, p. 201.</ref><ref>{{Citar periódico|data=2015-12-23|titulo=What We Have to Lose|jornal=City Journal|url=http://www.city-journal.org/html/what-we-have-lose-12199.html}}</ref>