To Kill a Mockingbird: diferenças entre revisões

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Apesar de sua imensa popularidade o livro não recebeu atenção detalhada da crítica, tratamento dispensado a outros clássicos modernos. Claudia Durst Johnson, autora de diversos livros e artigos sobre ''To Kill a Mockingbird'', escreveu em [[1994]]: "Completos 33 anos de sua publicação, ele nunca foi tema de uma dissertação, sendo alvo de apenas seis estudos literários, a maioria deles com não mais do que duas páginas."<ref>Johnson, Claudia. ''To Kill a Mockingbird: Threatening Boundaries''. Twayne Publishers: 1994</ref> Outro escritor concordou em [[2003]], ao observar que o livro é "um ícone cuja oscilação emocional permanece estranhamente impactante, por permanecer também inexplorada."<ref>Metress, Christopher (Setembro de 2003). "The Rise and Fall of Atticus Finch". ''The Chattahoochee Review 24''</ref>
 
O romance é conhecido pela sua vivacidade e humor, apesar de lidar com assuntos sérios como [[estupro]] e [[racismo|desigualdade racial]]. O pai do narrador, [[:en:Atticus_Finch|Atticus Finch]], atuou como um herói moral para muitos leitores e como um modelo de integridade para os advogados. Um crítico explica o impacto do romance quando escreve,"no século XX, To Kill a Mockingbird é provavelmente o livro que aborda a questão das raças mais lido nos Estados Unidos, e seu protagonista, Atticus Finch, a imagem ficcional mais duradoura de heroísmo racial".
 
Como um [[romance gótico]] do sul e [[Bildungsroman]], os temas principais de To Kill a Mockingbird envolvem a injustiça racial e a destruição da inocência. Estudiosos notaram que Lee também aborda questões de classe, de coragem, compaixão e papéis de gênero no extremo sul americano. O livro é amplamente ensinado nas escolas nos Estados Unidos, com aulas que enfatizam a tolerância e condenam o preconceito. Apesar de seus temas, To Kill a Mockingbird tem sido alvo de campanhas para sua remoção das escolas públicas, muitas vezes desafiado por seu uso de epítetos raciais.