Manuel Gonçalves Cerejeira: diferenças entre revisões

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A 5 de Março de 1932 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Ordem Militar de Cristo]] e a 14 de Maio de 1936 com a Grã-Cruz da [[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada]].<ref name="OHn">{{citar web |url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=153 |obra= [[Presidência da República Portuguesa]] |título=Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas |autor= |data= |publicado=Presidência da República Portuguesa |acessodata=1 de setembro de 2015 |notas=Resultado da busca de "Manuel Gonçalves Cerejeira"}}</ref>
 
Foi o Patriarca que dirigiu a [[Igreja Católica Romana|Igreja Católica]] Portuguesa durante o [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]]; íntimo de [[António de Oliveira Salazar|Salazar]] (conheceram-se no [[Centro Académico de Democracia Cristã]] e viveram juntos cerca de 11 anos), procurou salvaguardar e restaurar a condição que o [[Catolicismo]] perdera durante o regime [[república|republicano]] ([[I República]]). Como tal, e a fim de apaziguar as tensas relações entre o [[Estado]] e a [[Igreja]], foi um dos principais concorrentes e apoiantes para a assinatura da [[Concordata]] com a [[Santa Sé]] em [[1940]] ([[Concordata entre a Santa Sé e Portugal, emde 1940]]).
 
Era apoiante do [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]], fundado pelo seu amigo universitário Oliveira Salazar. Apesar dessa ligação houve grandes tensões na defesa de cada uma das suas posições: os interesses do Estado, por parte de Salazar e os da Igreja, por Cerejeira.