João do Rio: diferenças entre revisões

'''João do Rio''', [[pseudônimo]] de '''João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto.''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|5|8|1881}} — {{dtlink|lang=br|23|6|1921}})<ref>[http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/j/joao_do_rio data da morte]</ref> foi um [[jornalista]], [[Crônica (gênero)|cronista]], [[tradução|tradutor]] e [[teatrólogo]] [[brasil]]eiro. Seu verdadeiro nome, no entanto, é motivo de controvérsias. Seus dois biógrafos, R. Magalhães Júnior <ref>{{citar livro|titulo=A vida vertiginosa de João do Rio|ultimo=Magalhães Júnior|primeiro=Raimundo|editora=Civilização Brasileira e Instituto Nacional do Livro|ano=1978|local=Rio de Janeiro|paginas=11-12|acessodata=}}</ref> e João Carlos Rodrigues <ref>{{citar livro|titulo=João do Rio: vida, paixão e obra|ultimo=Rodrigues|primeiro=João Carlos|editora=Civilização Brasileira|ano=2010|local=Rio de Janeiro|paginas=23|acessodata=}}</ref>, utilizam '''João Paulo Alberto Coelho Barreto''', pois era assim que o autor assinava seus contratos editoriais. O mesmo nome é utilizado por outros estudiosos da sua obra, como o crítico Raúl Antelo <ref>{{citar livro|titulo="Introdução". In: A alma encantadora das ruas|ultimo=Antelo|primeiro=Raúl|editora=Companhia das Letras|ano=2008|local=São Paulo|paginas=9|acessodata=}}</ref>. Brito Broca, em ''A vida literária no Brasil: 1900'', abstém-se da polêmica, grafando apenas Paulo Barreto .