Akbar Hashemi Rafsanjani: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
assinatura+correções |
m |
||
Linha 20:
|partido = ''Jame'e-ye Rowhaniyat-e Mobarez''
|profissão = clérigo muçulmano, empresário e político
|assinatura =
}}
O [[Aiatolá]] '''Ali Akbar Hashemi Rafsanjani,''' em [[Língua persa|persa]]: علی اکبر هاشمی رفسنجانی; nascido '''Hachemi Bahramani''': هاشمی بهرمانی ([[Nough]], [[Rafsanjan]], [[Kerman (província)|Kerman]], [[15 de fevereiro]] de [[1934]] – [[8 de janeiro]] de [[2017]]) foi um influente [[político]] [[iran]]iano.
Linha 30:
Em 2013 anunciou a sua candidatura como representando o campo reformista e moderado às eleições presidenciais, apenas minutos antes do encerramento das inscrições. A sua candidatura foi considerada inválida. Mas o candidato do seu campo - que o [[New York Times]] considera mesmo a sua alma gèmea política - [[Hassan Rohani]], foi o vencedor.[http://oglobo.globo.com/mundo/filha-do-ex-presidente-iraniano-rafsanjani-detida-6174233]
Presidiu a [[Assembleia dos Peritos]], um órgão deliberativo dos ''[[Mujtahids]]'' ([[ulemá]]) encarregado de eleger, monitorar e demitir o [[Líder Supremo do Irã]], e o [[Conselho de Discernimento]] (um colegiado não eleito, que resolve conflitos legislativos entre o [[Majlis]] ([[parlamento iraniano]]) e o [[Conselho dos Guardiães]]).<ref>{{Citar web
Rafsanjani era associado aos empresários iranianos e hostil a Ahmandinejad e à tendência mais ideológica da [[República Islâmica]]. Era descrito como pragmático e conservador, e adotava uma posição de centro, no plano doméstico, e uma posição moderada, no plano internacional, que procurava evitar conflitos com os [[Estados Unidos]].<ref>{{Citar web
Em [[25 de outubro]] de [[2006]] promotores [[argentina|argentinos]] acusaram Rafsanjani de envolvimento no atentado contra a [[Associação Mutual Israelita Argentina|AMIA]], Associação Mutual Israel-Argentina, em [[Buenos Aires]], ocorrido em [[1994]] (''ver: [[Alberto Nisman]]''). O presidente Ahmadinejad defendeu seu antecessor, apesar de ser seu adversário político internamente e de já tê-lo acusado de ser corrupto e pró-ocidente.<ref>{{Citar web
==Morte==
Em 8 de janeiro de 2017, o ex-presidente foi hospitalizado após um ataque cardíaco<ref>{{Citar web
{{Referências}}
Linha 51:
{{Presidentes do Irão}}
{{Controle de autoridade}}
{{DEFAULTSORT:Rafsanjani, Ali Akbar}}
|