Feminismo liberal: diferenças entre revisões

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'''Feminismo liberal''' também conhecido como '''Feminismo Igualitário''' ou '''Feminismo Universalista'''<ref name="Tega2010">Danielle Tega (2010). [httphttps://books.google.com/books?id=iCsmUpSoMoMC&pg=PA42 ''Mulheres em foco: construções cinematográficas brasileiras da participação política feminina'']. SciELO - Editora UNESP. p. 42. ISBN 978-85-7983-123-2.</ref> é uma forma [[individualismo|individualista]] da [[teoria feminista]], que incide sobre a capacidade das mulheres em manter a sua igualdade através de suas próprias ações e escolhas, e propõem mudanças no sistemas jurídicos mas não mudanças nas estruturas sociais. As feministas liberais argumentam que a sociedade detém a falsa crença de que as mulheres são, por natureza, menos capazes intelectualmente e fisicamente do que os homens; assim, tendendo a discriminar as mulheres nas instituições acadêmicas, no fórum e no mercado; as feministas liberais acreditam que "a subordinação feminina está enraizada em um conjunto de restrições habituais e legais que bloqueiam a entrada das mulheres para o sucesso e na chamada esfera pública" e se esforçam para enfatizar a igualdade entre homens e mulheres através de uma reforma política e jurídica;{{harvref|Tong |2013|p=11}} ou seja, um reforma no sistema capitalista já seria suficiente para atingir seus objetivos.<ref name="Tega2010"/>
 
A [[agenda política]] do feminismo liberal aborda as desigualdades do momento, as primeiras feministas liberais lutaram pelo [[Sufrágio feminino|direito ao voto]] e à igualdade de acesso à educação, enquanto as contemporâneas visam garantir a igualdade de oportunidades sociais, políticas econômicas, a igualdade de direitos civis e à liberdade sexual.<ref name="BruceBarbone2014">Michael Bruce; Steven Barbone (2014). [http://books.google.com/books?id=D4p1BQAAQBAJ&pg=PT320 ''100 Argumentos Mais Importantes da Filosofia Ocidental, Os'']. Editora Cultrix. p. 320. ISBN 978-85-316-1266-4.</ref>