Diogo Freitas do Amaral: diferenças entre revisões

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Na sequência desse resultado, Freitas do Amaral fez parte do [[VI Governo Constitucional]], como Vice-Primeiro-Ministro e [[Ministro dos Negócios Estrangeiros]], desde [[janeiro]] até [[dezembro]] de [[1980]]. Após a tragédia de [[Acidente de Camarate|Camarate]], que vitimou o Primeiro-Ministro [[Francisco Sá Carneiro]], cuja morte e dos que o acompanhavam lhe coube anunciar na televisão, assumiu funções como Primeiro-Ministro interino do mesmo Governo. Sob a chefia de [[Francisco Pinto Balsemão]], que sucedeu a [[Sá Carneiro]] no cargo de Primeiro-Ministro, integrou em seguida o [[VIII Governo Constitucional]], como Vice-Primeiro-Ministro e [[Ministro da Defesa Nacional]], de 1981 a 1983.
 
A [[Revisão constitucional|revisão constitucional de 1982]], conseguida através de um consenso com o [[PS]] de [[Mário Soares]] &mdash; o que resultou numa divisão interna dos socialistas, entre a fação de [[Mário Soares|Soares]] e uma outra, mais próxima do general [[Ramalho Eanes]], liderada por [[Salgado Zenha]] &mdash; foi um dos maiores feitos políticos do governo da [[Aliança Democrática]], nessa altura já chefiado por [[Francisco Pinto Balsemão]]. A revisão constitucional de 1982 procurou diminuir a carga ideológica da Constituição, flexibilizar o sistema económico e redefinir as estruturas do exercício do poder político, tendo extinto o [[Conselho da Revolução]] e criado um novo sistema de fiscalização da constitucionalidade, assentea numpartir da criação do [[Tribunal Constitucional]]<ref<>[http://www.parlamento.pt/RevisoesConstitucionais/Paginas/default.aspx Parlamento.pt]</ref>.
 
Entre 1981 e 1982 foi igualmente Presidente da [[União Europeia das Democracias Cristãs]].