Caramuru: diferenças entre revisões
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Ao longo de quatro décadas, Correia manteve contatos com os navios europeus que aportavam ao litoral da Bahia em busca de madeira da "''[[Caesalpinia echinata]]''" (pau-brasil) e outros géneros tropicais. As relações comerciais com os franceses da [[Normandia]] levaram-no, entre [[1526]] e [[1528]], a visitar aquele país, onde a companheira foi batizada em [[Saint-Malo]], passando a chamar-se Catarina Álvares Paraguaçu, em homenagem a Catherine des Granches, esposa de [[Jacques Cartier]], que foi a sua madrinha. Na mesma ocasião, foi batizada outra índia Tupinambá, Perrine, o que fundamenta outra lenda segundo a qual várias índias, por ciúmes, teriam se jogado ao mar para acompanhar Caramuru quando este partia para a França com Paraguaçu.
Sob o governo do donatário da [[capitania da Bahia]], [[Francisco Pereira Coutinho]], recebeu importante [[sesmaria]], tendo procurado exercer uma função mediadora entre os colonos e os indígenas, não conseguindo, todavia, evitar o
Conhecedor dos costumes nativos,
Três dos seus filhos (Gaspar, Gabriel e Jorge) e um dos seus genros (João de Figueiredo) foram armados cavaleiros por [[Tomé de Sousa]] pelos serviços prestados à Coroa Portuguesa.
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