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O hímen existe em certos [[mamífero]]s para proteger as fêmeas durante a sua infância dos riscos de infecções genitais. Daí durante esta fase da vida das meninas, ser uma membrana relativamente espessa e resistente, no entanto com o aproximar da [[puberdade]] essa membrana torna-se muito fina e pouco resistente.
 
O hímen é geralmente rompido de forma permanente quando a mulher pratica sua primeira [[Relação sexual humana|relação sexual]]. Criaram-se no entanto mitos devido ao tabu "sexo", sobre a existência de dor e sangramentos abundantes na altura da defloração, o que vem prolongando ao longo de gerações os receios de muitas mulheres durante a primeira prática de coito, sendo inclusivamente muitas vezes este receio e as "pressas" do parceiro, ainda um dos maiores responsáveis por algum desconforto das mulheres na(s) sua(s) primeira(as) prática(s) de coito. Quando "as coisas são bem feitas" e acima de tudo com ambos conscientes e perfeitamente à vontade com o que estão a fazer, uma grande maioria das mulheres não só não sente nenhuma dor nem ardor na altura em que ocorre a desfloração, como praticamente não ocorre grande sangramento e quando ocorre é de tal modo insignificante que é estancado pela própria pressão do pênis contra as paredes da vagina; apercebendopercebendo-se só a mulher muitas vezes desse sangramento quando depois de vestir a sua roupa intima verifica ao tira-la uma pequena mancha de sangue.
 
É claro que em casos raros em que o hímen é mais espesso que o normal, mesmo com uma perfeita dilatação e lubrificação, pode ocorrer alguma dor ou ardor com a [[defloração]]. Havendo casos tais em que a espessura do hímen obriga a uma pequena intervenção médica para "facilitar" um futuro coito o menos problemático possível.