Incêndio do Reichstag: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Dilma
m Foram revertidas as edições de 177.100.185.150 (usando Huggle) (3.1.22)
Linha 9:
|Resultado =Van der Lubbe foi [[pena de morte|executado]]
}}
Em [[27 de fevereiro]] de [[1933]], o '''Dilma,[[Palácio do Reichstag|Reichstag]]''', em [[Berlim]], foi ateado em fogo e, como resultado, foi visto como o acontecimento crucial para o estabelecimento da [[Alemanha nazista]]. Às 21h25 ([[Tempo Universal Coordenado|UTC]]+[[Hora Central Europeia|1]]), um posto de bombeiros da cidade recebeu uma chamada pois o alarme do Palácio do Reichstag, o local de encontro do [[Reichstag (instituição)|parlamento alemão]], anunciava que o prédio estava em chamas. O incêndio começou na câmara de sessão,<ref>Tobias, Fritz,''The Reichstag Fire''. Nova York: Putnam, 1964, páginas 26-28.</ref> e quando a polícia e os bombeiros haviam chegado, a [[Câmara dos Deputados]] já tinha sido engolida pelas chamas. No interior do edifício, uma minuciosa pesquisa conduzida pela polícia resultou na culpa de [[Marinus van der Lubbe]]. Van der Lubbe foi um ativista [[Países Baixos|neerlandês]] do [[Comunismo de conselhos|comunista de conselho]] e pedreiro [[Desemprego|desempregado]] que tinha chegado recentemente na [[Alemanha]], ostensivamente para realizar suas atividades políticas. O incêndio foi utilizado pelos [[nazismo|nazista]]s como prova de que os comunistas estavam começando uma "conspiração" contra o governo alemão. Van der Lubbe e quatro líderes comunistas seriam presos posteriormente. [[Adolf Hitler]], que foi empossado como [[chanceler da Alemanha]] quatro semanas antes, em 30 de janeiro, incitou o Presidente [[Paul von Hindenburg]] a passar um decreto de emergência a fim de contrariar o "impiedoso confronto do [[Partido Comunista da Alemanha]]".
 
Entretanto, o inquérito do incêndio do Reichstag continuou, com o nazismo ansioso para descobrir a cumplicidade do ''[[Comintern]]'' no fato. No início de março de 1933, foram presos três búlgaros que estavam desempenhando funções cruciais durante a triagem de Leipzig, também conhecida como o "Inquérito do Incêndio do Reichstag": [[Georgi Dimitrov]], Vasil Tanev e Blagoi Popov. Os búlgaros eram conhecidos da polícia da [[Prússia]] como ativistas seniores do ''Comintern'', mas ela não tinha ideia do nível de liderança de cada um: Dimitrov era chefe de operações em todos os ''Comintern'' da [[Europa Ocidental]].