História da Bélgica: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Baudouin 1969.jpg|thumb|Balduíno I e sua esposa.]]
 
Com a libertação da Bélgica, por se achar preso [[Leopoldo III da Bélgica|Leopoldo III]], o príncipe [[Carlos dade BélgicaFlandres|Carlos]], seu irmão, assumiu a regência como presidente. A Bélgica ficou politicamente desorganizada por causa do enfrentamento entre o partido Social Cristão ([[católico]]s) e a coligação de [[Liberal|liberais]], [[socialista]]s e [[comunista]]s, e a questão do regresso do rei Leopoldo. Em [[1945]], o Parlamento concordou em deixar Leopoldo, desprestigiado pela capitulação aos alemães, fora do poder. A Bélgica voltou a recuperar sua anterior posição entre as grandes nações mercantis do mundo. No plano internacional, aderiu à [[ONU]] (1945), ao [[Benelux]] ([[1948]]), à [[OTAN]] ([[1949]]) e à [[Comunidade Econômica Europeia]] ([[1958]]).
 
Em [[1950]], foi convocado um [[plebiscito]] sobre o retorno do rei Leopoldo. Após obter a resposta afirmativa de 57,6% dos votantes, vários conflitos ocorreram, organizados pela oposição. O rei delegou, então, seus poderes ao príncipe herdeiro [[Balduíno I da Bélgica|Balduíno]] ([[1930]]-[[1993]]) e, em [[1951]], [[abdicação|abdicou]] em seu favor.<ref name="BBC" /> Começou então uma época de grande desenvolvimento econômico no país e em toda a [[Europa]].
 
Dominada politicamente pela luta ou pela colaboração entre os socialistas (PSB) e o partido social-cristão (PSC), a Bélgica, depois da guerra, foi perturbada por três problemas que se esforçou por resolver: escolar, colonial ([[independência do Zaire]], [[1960]]) e linguístico (oposição entre a população nortista de língua flamenga com os valões de língua francesa, do sul).