Lúcio Cornélio Sula: diferenças entre revisões

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{{Citação2|Se numa amora passares farinha, terás então um retrato de Sula.|[[Plutarco]]|''Sula'' 2<ref>Plutarco, ''Sila'', 2.</ref>}}
 
Por causa disto, Sula se vingou duramente dos sofrimentos pelos quais passou junto com seus homens ao autorizar o saque de Atenas. Depois de um longo cerco, um túnel provocou o desmoronamento de um trecho da muralha a sudeste da cidade, entre as portas [[Porta Sagrada (Atenas)|Porta Sagrada]] e [[Porta Pireia|Pireia]], e Atenas foi invadida em 1 de março de 86 a.C.. Novamente, segundo Plutarco:
{{citação2|...o próprio Sula (...) entrou por volta da meia-noite, provocando terror e espanto com o som dos [[clarim|clarins]] e uma infinidade de [[trombeta]]s e com a gritaria e a algazarra dos soldados, a quem concedeu inteira liberdade para o roubo e a matança: assim, correndo pelas ruas, com as espadas desembainhadas, é indizível quanto foi o número dos mortos...|[[Plutarco]]|''Sula'' 15<ref>Plutarco, ''Sila'', 14.</ref>}}